Escrever sobre si, sobre o que vive, o que acredita, o que aspira é também escrever sobre as pessoas que o rodeiam e sobre a pessoa que se é. Talvez por isso esse (quase) diário seja quase meu: ele também é das pessoas (anônimas ou não) que constituem a somatória denominada vida (no caso, a minha).
Futuro jornalista. Apaixonado pelo poder das palavras e pelas palavras do poder. Militante da vida, do dia-a-dia e da história. Da minha história, da história que é mais ou menos minha, da história dos outros.